sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Antigos caldos da vovó viram o novo “elixir da juventude”



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Várias culturas já conhecem as vantagens de consumir o líquido






 um dos muitos devotados às refeições paleolíticas, dieta da moda e exercício de comer “como seus ancestrais”. Uma das bases da dieta é a “sopa de ossos”, o elixir claro e concentrado de carne que cozinheiros amadores e chefs conhecem mais ou menos desde sempre como caldo.
Recentemente, essa comida pré-histórica se tornou, por mais improvável que pareça, a opção da moda, tornando-se, junto com o suco verde e a água de coco, a nova poção mágica na busca eterna pela saúde perfeita.
Como outras comidas saudáveis que entraram em voga nos últimos anos, o caldo combina as conexões místicas com o mundo antigo aos benefícios nutritivos demonstráveis no mundo moderno. A diferença entre caldo e sopa é ilusória na tigela, mas fica mais clara na cozinha. Muitas pessoas usam os dois termos sem distinção, mas, falando estritamente, sopa e caldo incluem ossos e carne, mas o caldo tem uma proporção maior de ossos para carne.
Nutrientes. E, para os “tomadores de caldo”, é no conteúdo dos ossos – incluindo o colágeno, os aminoácidos e os minerais – que está a fonte de seus benefícios para a saúde. Extrair os nutrientes dos ossos só se consegue depois de cozinhar muito e se adicionar algum ácido à panela, como vinagre, vinho ou um pouco de pasta de tomate, que amolece e dissolve os pedaços mais duros.
O nutritivo caldo de ossos até já começou a substituir o expresso e o chai nos copos de milhões de norte-americanos que pelo menos tentaram a dieta do paleolítico.

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